554 resultados para Canine parvovirus

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The 3'-terminal 853 nt (and the putative 283 aa) sequence of the VP2-encoding gene from 29 field strains of porcine parvovirus (PPV) were determined and compared both to each other and with other published sequences. Sequences were examined using maximum-parsimony and statistical analyses for nucleotide diversity and sequence variability. Among the nucleotide sequences of the PPV field strains, 26 polymorphic sites were encountered; 22 polymorphic sites were detected in the putative amino acid sequence. Mapping polymorphic sites of protein data onto the three-dimensional (3D) structure of PPV VP2 revealed that almost all substitutions were located on the external surface of the viral capsid. Mapping amino acid substitutions to the alignment between PPV VP2 sequences and the 3D structure of canine parvovirus (CPV) capsid, many PPV substitutions were observed to map to regions of recognized antigenicity and/or to contain phenotypically important residues for CPV and other parvoviruses. In spite of the high sequence similarity, genetic analysis has shown the existence of at least two virus lineages among the samples. In conclusion, these results highlight the need for close surveillance on PPV genetic drift, with an assessment of its potential ability to modify the antigenic make-up of the virus.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Background: Infectious diarrhea can be caused by bacteria, viruses, or protozoan organisms, or a combination of these. The identification of co-infections in dogs is important to determine the prognosis and to plan strategies for their treatment and prophylaxis. Although many pathogens have been individually detected with real-time polymerase chain reaction (PCR), a comprehensive panel of agents that cause diarrhea in privately owned dogs has not yet been established. The objective of this study was to use a real-time PCR diarrhea panel to survey the frequencies of pathogens and co-infections in owned dogs attended in a veterinary hospital with and without diarrhea, as well the frequency in different countries. Feces samples were tested for canine distemper virus, canine coronavirus, canine parvovirus type 2 (CPV-2), Clostridium perfringens alpha toxin (CPA), Cryptosporidium spp., Giardia spp., and Salmonella spp. using molecular techniques.Results: In total, 104 diarrheic and 43 control dogs that were presented consecutively at a major private veterinary hospital were included in the study. Overall, 71/104 (68.3%) dogs with diarrhea were positive for at least one pathogen: a single infection in 39/71 dogs (54.9%) and co-infections in 32/71 dogs (45.1%), including 21/32 dogs (65.6%) with dual, 5/32 (15.6%) with triple, and 6/32 (18.8%) with quadruple infections. In the control group, 13/43 (30.2%) dogs were positive, all with single infections only. The most prevalent pathogens in the diarrheic dogs were CPA (40/104 dogs, 38.5%), CPV-2 (36/104 dogs, 34.6%), and Giardia spp. (14/104 dogs, 13.5%). CPV-2 was the most prevalent pathogen in the dual co-infections, associated with CPA, Cryptosporidium spp., or Giardia spp. No statistical difference (P = 0.8374) was observed in the duration of diarrhea or the number of deaths (P = 0.5722) in the presence or absence of single or co-infections.Conclusions: Diarrheic dogs showed a higher prevalence of pathogen infections than the controls. Whereas the healthy dogs had only single infections, about half the diarrheic dogs had co-infections. Therefore, multiple pathogens should be investigated in dogs presenting with diarrhea. The effects of multiple pathogens on the disease outcomes remain unclear because the rate of death and the duration of diarrhea did not seem to be affected by these factors.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O sucesso de um programa de perda de peso para animais de estimação depende da colaboração do proprietário. A adesão deste é fundamental para a correta instituição do manejo alimentar do paciente. Este trabalho teve por objetivo comparar a efetividade de um programa de perda de peso em dois grupos de cães, um mantido sob condições experimentais e outro com seus proprietários. Empregou-se a mesma ração hipocalórica para todos os animais. A quantidade fornecida foi restrita a 60% da necessidade energética de manutenção estimada para o peso corporal meta, definido como o peso autal reduzido em 15%. Os animais foram acompanhados durante 90 dias. Por meio de um questionário padronizado, estudou-se a percepção dos proprietários quanto à obesidade e seu tratamento. Verificou-se que o protocolo e a dieta empregados foram eficazes. Os animais controle apresentaram uma perda de peso média de 1,39% por semana. Os cães de proprietário perderam, em média, 0,75% do peso vivo por semana, resultado estatisticamente menor (P<0,05), o que sugere uma indisponibilidade dos mesmos em cumprir rigorosamente o tratamento. Mesmo com esta perda de peso modesta, foi perceptível a satisfação dos proprietários com os resultados obtidos. O uso de questionários demonstrou ser uma ferramenta importante na investigação das causas e no acompanhamento do tratamento da obesidade canina.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os cães possuem cinco grupos sangüíneos bem estabelecidos, compostos por sete determinantes antigênicos eritrocitários, os quais são denominados de dog erythrocyte antigen (DEA). O grupo DEA 1 (subgrupos 1.1, 1.2 e 1.3) tem sido considerado o mais importante no que se refere às transfusões de sangue. Isto ocorre porque esse grupo possui um alto potencial para estimulação antigênica e, dessa forma, pode estimular a produção de anticorpos se um receptor DEA 1 negativo receber uma transfusão de sangue DEA 1 positivo, levando a uma reação transfusional hemolítica em uma segunda transfusão com hemácias do tipo DEA 1. A freqüência de aparecimento do grupo DEA 1 é bem conhecida em outros países, porém, até então, não havia informações disponíveis sobre o referido grupo no Brasil. No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.